A CPI da Covid no Senado ouve nesta quarta-feira (7/7) Roberto Dias, ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde.
O policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante de uma empresa que comercializaria vacinas da AstraZeneca, acusou Dias de pedir o pagamento de propina de US$ 1 por dose vendida (ao preço de US$ 15,50 cada).
Pereira disse representar a Davati Medical Supply, empresa americana que atua no ramo da saúde, e que procurou a pasta para vender 400 milhões de doses da AstraZeneca, farmacêutica europeia que negou ter intermediários.
O ex-diretor foi exonerado do Ministério de Saúde após as denúncias, em junho.
Confira o depoimento, no qual Dias deve falar ainda sobre o caso Covaxin, também alvo de suspeitas de irregularidades.
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